sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Moncho e a Mancha um livro de Kiko Dasilva

"Moncho e a Mancha"
Um livro escrito e ilustrado por kiko Dasilva.
Editado pela Kalandraka em 2003
Começa assim:

"Moncho gostava muito de desenhar: de um triângulo fazia um monte; de um quadrado, uma casa; de um circulo, uma cara...

Moncho pintava tudo: a cama, a toalha da mesa, o frigorífico, o avô...

Um dia, moncho desenhou tanto que a sua mãe...
Teve de aspirar a casa toda para encontrá-lo.
(...)"

Ofereceram ao Moncho uma caixa de aguarelas
e ele levou algum tempo até se tornar num grande pintor.


Ilustrações de Kiko Dasilva

"Este álbum de Kiko Dasilva apresenta-se como uma das melhores realizações editoriais da Kalandraka pela capacidade de articulação da temática seleccionada com uma ilustração profundamente original e que capta de forma particularmente convincente os elementos centrais da narrativa, sugerindo movimento, dinamismo e convocando o leitor para uma observação atenta e demorada. Dando conta das diferentes leituras de que uma obra de arte pode ser alvo e parodiando, de alguma forma, essa multiplicidade de pontos de vista, Kiko Dasilva cria um álbum que é também uma obra de arte. O facto de dialogar de forma intertextual com obras de arte mais ou menos conhecidas funciona como forma de aproximação dos destinatários preferenciais do álbum ao mundo artístico, esbatendo fronteiras e demovendo preconceitos sobre a fruição de arte contemporânea".
Fonte:Ana Margarida Ramos in www.casadaleitura.org

Obra disponível na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil.

Boas leituras!

"Para onde vamos quando desaparecemos?" de Isabel Minhós Martins


"Para onde vamos quando desaparecemos"
Um livro de Isabel Minhós Martins com ilustrações de Madalena Matoso.
Editado pelo Planeta tangerina em 2014 (2ª edição).

"Felizmente 
(ou infelizmente sei lá)
 não somos os únicos 
a desaparecer.
Com todas as outras 
coisas do mundo, 
acontece o mesmo.

O Sol, 
as nuvens, 
as folhas
 e até as férias
estão sempre
a começar e a acabar,
a aparecer e a desaparecer."


Fonte: excerto do livro



"Cada um diz coisas diferentes sobre o sítio
para onde vamos quando desaparecemos.
mas se olharmos para as coisas do mundo
ficamos com muito mais ideias.
Ainda mais possibilidades.

Observemos então... as meias, as poças,
as rochas ou as nuvens.

O que poderão elas dizer-nos sobre a grande 
pergunta que dá título a este livro?
Fonte: contracapa do livro

"Para onde vamos quando desaparecemos?" aproveita a ausência de respostas “preto no branco” para lançar novas hipóteses – mais coloridas e poéticas, mais sérias ou disparatadas, conforme o caso... – e assim iluminar um tema inevitavelmente sombrio.

O que propõe este livro?
Observar as coisas do mundo e nelas procurar novas pistas e possibilidades (que nos sirvam a nós e àqueles de quem mais gostamos). 
Atenção: nesta procura, nada deve ser ignorado – das meias que se evaporam misteriosamente ao sol que todos os dias se vai embora – em tudo pode haver ideias interessantes que ajudem a preencher o espaço deixado em aberto por esta grande interrogação.
"Para onde vamos quando desaparecemos?" aborda de forma subtil o tema da ausência, do desaparecimento e da morte. Não trazendo respostas definitivas, abre as portas à imaginação, tornando o tema (mesmo que por breves instantes) um pouco mais leve.


Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 4º ano de escolaridade, 
destinado a leitura orientada.


Obra disponível na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
Boas leituras! 

Concurso de leitura "Lê melhor quem lê mais"

Regras de funcionamento para o concurso de leitura
Lê melhor quem Lê mais – 10ª edição

Artigo 1
Entidade promotora


O concurso de Leitura “Lê melhor quem Lê mais” é uma iniciativa da Câmara Municipal de Arganil através da Biblioteca Miguel Torga, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Arganil e a Rede de Bibliotecas Escolares e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de hábitos de leitura e a prática da leitura em voz alta nas crianças que frequentam o 4º ano de escolaridade, aliado ao incentivo na utilização das tecnologias da informação.

Artigo 2
Condições de participação

2.1 - Serão admitidas a concurso todas as crianças que frequentem o 4º ano de escolaridade nas Escolas do Concelho de Arganil.
2.2 – As inscrições decorrem até 15 de Janeiro de 2016.
2.2.1 - As inscrições deverão apresentar o nome completo dos alunos e respetivas turmas/escolas e enviadas para o seguinte endereço de e-mail: rita.cunha@cm-arganil.pt.

Artigo 3
Critérios de seleção


As provas a efetuar pelos concorrentes serão avaliadas segundo os seguintes critérios:
a) - Leitura sem “atropelos”, em que se nota que a criança conhece e lê de forma natural as palavras.
b) - Boa dicção, a criança para além de ler bem, pronuncia bem as palavras, demonstra que conhece perfeitamente os sons.
c) - Tornar a leitura um prazer para quem ouve, a leitura é expressiva e há harmonia entre as palavras, os sons e os significados.
d) - Grau de dificuldade do texto escolhido, as palavras que constituem o texto são de difícil articulação e o texto é complexo.
e) - A qualidade do vídeo criado.

Artigo 4
Fases do concurso


4.1 – O concurso decorre em três fases:
4.1.1 - Primeira fase decorrerá em sala de aula e é da responsabilidade dos professores da turma. Entre os concorrentes escritos no concurso passarão à fase seguinte os três melhores classificados, que representarão a turma segundo os critérios referidos no artigo 3.
4.1.2 - A segunda fase será realizada na Biblioteca da Escola com a presença das técnicas da Biblioteca Municipal.
4.1.2.1 - Os candidatos que passarem à segunda fase escolherão um conto ou um poema retirado de um livro que conheçam.
4.1.2.2 - No dia marcado para a realização da segunda fase, segundo um calendário pré-estabelecido, o concorrente lerá o conto ou o poema enquanto é filmado pelos técnicos da Biblioteca Municipal ou pelos Professores.
4.1.2.3 - O fundo ambiente do vídeo e eventuais adereços serão escolhidos pelo concorrente bem como toda a envolvência que terá obrigatoriamente livros.
4.1.2.4 - O vídeo não poderá exceder os 4 minutos.
4.1.3 - A Final decorrerá no Auditório da Biblioteca Municipal Miguel Torga, no dia 9 de Março.
4.1.3.1 – Serão visionados os três filmes realizados por cada turma na segunda fase.
4.1.3.2 – O(a) concorrente cujo vídeo tenha sido mais pontuado será o representante da turma.
4.1.3.3 – Em seguida o(a) representante da turma fará a leitura em voz alta, de um texto que lhe será entregue no momento. A seleção do livro/texto é da responsabilidade da entidade promotora do concurso.

Artigo 5
Constituição do Júri


5.1. - O Júri será constituído por cinco elementos nomeados pelo Senhor Presidente da Câmara ou quem ele designar.

Artigo 6
Pontuação na Final


6.1 – A pontuação atribuída será de 1 a 5 pontos.
6.2 – O júri elegerá o melhor vídeo através de uma pontuação secreta e individual, de acordo com os critérios enunciados no artigo 3.
6.3 - No final da visualização dos filmes de cada turma, os membros do júri informarão o Presidente da Mesa das respectivas votações.
6.4 – O vídeo eleito em cada turma será aquele que tiver a pontuação mais alta.
6.5 - O Presidente da Mesa informará os concorrentes dos resultados auferidos e indicará o nome do vencedor.
6.6 – A leitura em voz alta do representante da turma será votada através de placa numerada no final de cada leitura.
6.5 – O vencedor será aquele que obtiver maior número de pontos no vídeo e na leitura em voz alta.

Artigo 7
Empate


7.1 - Neste caso os concorrentes farão a leitura de um novo texto que lhe será entregue no momento. A leitura será feita individualmente sem a presença dos outros concorrentes empatados. No final das leituras, o júri fará apreciação das mesmas e determinará o vencedor.

Artigo 8
Prémios

8.1 – Serão atribuídos prémios ao 1º, 2º e 3º classificados.
8.2 - Os prémios serão constituídos por livros.
8.3 – Os prémios serão entregues no final do concurso.

Artigo 9
Calendário


9.1 - A primeira eliminatória decorre até 29 de Janeiro de 2016
9.2 - A segunda eliminatória decorre até 29 de Fevereiro de 2016.
9.3 - A final realizar-se-á no dia 9 de Março de 2016.

Se quiseres saber mais acerca do Concurso de Leitura visita o portal da
Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
http://www.bibliotecas.cm-arganil.pt

Boas leituras!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Nham-Nham! um livro de Mick Manning

Nham-Nham!
Um livro de Mick Manning com ilustrações de Brita Granström
Editado pela Caminho, 2005
Nham-Nham! é um livro que fala de mastigar e engolir — ou seja, é um livro que fala de alimentação. E também fala de uma cadeia: a cadeia alimentar em que cada ser vivo desempenha o seu papel. Vamos descobrir quem caça e quem é caçado, quem come e quem é comido!
Fonte: contracapa do livro

Começa assim:

"Uma noite,
um minúsculo rebento rompe
o solo e deita uma pontinha de fora...

Quem é que iria comer um minúsculo rebento?

O rebento é a primeira parte da planta a crescer à superfície.

Muitos animais gostariam - mas
a lagarta é que chega primeiro.
Nham-Nham!(...)" 
Fonte: interior do livro
Ilustrações de Brita Granstrom

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para apoio a projetos relacionados com a natureza/defesa do ambiente na Educação Pré-Escolar, 
1º e 2º ano de escolaridade.


Livro disponível na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil 
Boas leituras!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Lavar, escovar, esfregar! um livro sobre a higiene

Lavar, Escovar, Esfregar!
Um livro escrito e ilustrado por Mick Manning e Brita Granstrom.
Editado pela Caminho em 2002

“Lavas as mãos muitas vezes? Quando é que limpaste as unhas? E penteaste-te esta manhã? Andar limpo ocupa muito tempo e energia. Então por que é que temos de o fazer? 
A resposta encontra-se nesta divertida exploração da higiene pessoal, tanto de humanos como de animais – perfeita para quem precisa de ser convencido da necessidade de Lavar, Escovar, Esfregar!“
Fonte: contracapa do livro



Uma abordagem original de informações e conceitos básicos. Imagens e assuntos familiares são o ponto de partida para a aquisição de conhecimentos. Estabelece ligações entre o familiar e o desconhecido, encorajando a criança a pensar e a questionar.
Fonte: contracapa do livro

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 
para o 1º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.


Livro disponível na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
Boas leituras!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Espertezas de Pedro Sem de Vergílio Alberto Vieira

Espertezas de Pedro Sem
Autor: Vergílio Alberto Vieira. Desenhos: A. Vasconcelos Lapa
Editora: Crescente Branco, 2014

A fábula e o leitor

“Estava uma fábula encantada
À janela, a ver quem passa,
Quando, do leitor, cortejada
Viu perdida a sua graça

Negando-lha, por discrição
De donzela comprometida,
Mais forte foi a paixão
Que inquietou a sua vida.
Porque é fatal o amor,
Ficou a fábula solteira
Tornando-se, assim, do leitor
A mais fiel companheira.”
Fonte: interior do livro, pg 5 


Espertezas de Pedro Sem,
fábulas, integra a triologia poética
de que fazem parte os livros:
Quem diz sela diz cavalo, destravalínguas,
E Venho das ondas do mar, adivinhas,
Publicados em edição conjunta,
No álbum intitulado:
Sete coisas que eu cá sei, Editora Planeta (2014),
Na sua colecção planeta Júnior.”
Fonte: contracapa do livro


Vergílio Alberto Vieira 

“Poeta, ficcionista, autor de livros para a infância, Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) cursou Letras na universidade do Porto, fixando-se em Lisboa em 1993, onde exerceu docência até 2009. Editado em Espanha, Bulgária, Egipto, Moçambique e Brasil, está representado em várias antologias. (…). Integrou direcções da APE, Pen Clube português, IBBY e Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.”
Fonte: Badana do livro


Vergílio Alberto Vieira tem dedicado uma atenção especial à literatura para a infância em três vertentes – poesia, narrativa e teatro.
Estreou-se em 1988 nesta área com «A semana dos nove dias» (narrativa),
seguindo-se em 1990 «A cor das vogais» (poesia)
e «O saco de mentiras» (teatro) em 1999. 


Livro disponível na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
Boas leituras!

O meu livro de Bicicletas


"O meu livro de bicicletas” Autoria: Catarina Freitas, Miguel Castro e Pedro Machado.
Ilustrações: Margarida Botelho e design de Pêpê.
Edição:Câmara Municipal de Almada e da Agência Municipal de Energia de Almada
 , 2011


“Era uma vez a bicicleta…
Há muito, muito tempo alguém
a ideia genial de inventar a primeira.
A invenção teve tanto sucesso que
se espalhou pelo mundo inteiro.

Na tua rua ou do outro lado do planeta,
lá estão elas, com diferentes formas
e para todos os usos.

E ainda bem, porque a bicicleta só tem
coisas boas. É divertida, rápida em pequenas
viagens, ótima para a tua saúde, não polui
e até faz ter mais amigos!

Neste livro podes descobrir como
torná-la uma amiga para toda a vida.

Vem pedalar pelas páginas deste livro e explorar o fantástico mundo das bicicletas!"
Fonte: contracapa do livro




Ilustrações de Margarida Botelho


Ana Teresa, o João, a Rita, o Rodrigo, o Tiago e, claro, a bicicleta são os protagonistas da história de “O meu livro de bicicletas” que sensibiliza para o uso da bicicleta como meio de transporte. 


“O livro, dirigido a um público infanto-juvenil, aborda diferentes temas relacionados com a bicicleta, desde os benefícios da sua utilização, à sua história, aos componentes mecânicos de que é composta, à multiplicidade de acessórios que existem, conselhos e dicas para a sua compra e utilização, os principais cuidados a ter em termos de manutenção, sinais e regras de trânsito a cumprir, entre muitos outros temas. 

O livro propõe ainda pequenas actividades para fazer em família, na escola ou com amigos, para pôr em prática as muitas descobertas reveladas ao longo do livro.”
Fonte: www.m-almada.pt




Se quiseres saber mais acerca do mundo das Bicicletas 
requisita o livro na Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

Boas leituras e boa viagem!

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Charles Perrault nasceu à 388 anos

Charles Perrault
(1628-1703)
Charles Perrault foi um escritor e poeta francês do século XVII, que estabeleceu as bases para um novo género literário, o conto de fadas. Considerado o "Pai da Literatura Infantil",
as suas histórias mais conhecidas são:

A Bela Adormecida A Gata Borralheira
Barba Azul
O Capuchinho Vermelho
O Pequeno Polegar
O Gato de Botas
Ilustrações de Jean-Léon Huens
do livro Contos maravilhosos: clássicos da Literatura infantil
Editado pela Verbo em 1995

Charles Perrault
“Escritor francês, nasceu a 12 de janeiro de 1628, juntamente com um irmão gémeo, François, em Paris.
Oriundo de uma família burguesa abastada, dá início aos seus estudos em 1637, no colégio de Beauvais, que viria a concluir aos quinze anos, tendo demonstrado um certo talento para as línguas mortas. Em 1643 ingressa no curso de Direito e, em 1651, com apenas vinte e três anos, consegue o seu diploma, tornando-se advogado.
Dois anos mais tarde termina o seu primeiro livro,  Les Murs de Troie ou L'Origine du Burlesque(1653). 
Em 1654, Perrault torna-se funcionário junto do seu irmão mais velho Pierre, cobrador geral do reino e, depois de ter publicado uma série de odes dedicadas ao rei, torna-se assistente de Colbert, o famoso conselheiro de Luís XIV. Em 1665 passou a ser superintendente das obras públicas do reino e, dois anos mais tarde, ordena a construção do Observatório Real, de acordo com as plantas do seu irmão Claude.
No ano de 1671 é eleito para a Academia Francesa e no dia da sua inauguração permitiu ao público presenciar a cerimónia, privilégio continuado ainda nos nossos dias. No ano seguinte, não só é nomeado chanceler da Academia, como contrai matrimónio com Marie Guichon. Em 1673 vê nascer a sua primeira criança, uma filha, e torna-se bibliotecário da mesma Academia.      
Em 1678, após dar à luz o seu quarto filho, Marie Perrault morre. O escritor, desgostoso, cede, em 1680, o seu cargo de superintendente ao filho de Colbert.
Publicou a sua obra mais famosa em 1697,  Contes de ma Mère l'Oye, ou Histoires du Temps Passé, uma colectânea de contos de encantar, que incluíam "A Bela Adormecida", "O Gato das Botas" e "A Gata Borralheira", e que passaria a ser conhecida apenas como Contos de Perrault. Perdeu o seu filho mais novo na guerra em 1700.
Faleceu na noite de 15 para 16 de maio de 1703, na sua residência em Paris.”
Fonte: www.infopedia.pt


Se quiseres ler ou reler estes e outros contos de fadas de Charles Perrault requisita os livros na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil.

Boas leituras!