segunda-feira, 18 de agosto de 2014

"Ax’isto Muito Estranho” pelo grupo Gorgulhos/Teatro na Serra

Foi no passado dia 13 de agosto que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Arganil a apresentação da peça de teatro “Ax’isto Muito Estranho” pelo grupo Gorgulhos/Teatro na SerraUma peça divertida com uma mensagem ecológica, acerca da importância da natureza e preservação do meio ambiente. Dinamizada pelos atores Fernanda Santana (encenação e direção de atores) e Silvino Lopes (texto, música e letras) com o apoio do Diogo Ribeiro (operação de som), esta apresentação reuniu muitas crianças e pais que assistiram e participaram também numa conversa sobre a Arte do teatro. 







No dia 14 de agosto, o teatro esteve na Casa do Povo de Coja. Com a presença de crianças, jovens e adultos foi mais uma tarde divertida com esta magnifica atuação.







Para quem não teve a oportunidade de assistir ao espetáculo tem ainda a possibilidade de o fazer no próximo dia 21 de agosto, às 14.30h no auditório da Biblioteca Municipal de Arganil.

Aqui fica a sinopse:

“Um extraterrestre em viagem pela galáxia, tem uma avaria na sua nave, quando passava pelo planeta Terra, e vem cair ao rio Alva.
Ainda meio atordoado com o trambolhão, começa a perceber que está rodeado de árvores estranhas na forma (para ele) e verdes – ao contrário das do seu planeta, que eram de todas as cores do arco-íris, menos o verde.
Andando perdido pelo arvoredo, encontra um terrestre (Maria) muito diferente dele e fica muito curioso. Por fim estabelece contacto e, após alguns sobressaltos e desconfianças, tornam-se amigos e o ET conta a história do seu planeta, onde já não há árvores nem flores, nem pássaros, nem por do sol e que, como poeta, se sente muito triste por não poder fazer versos, tendo partido pela galáxia em busca de inspiração.
Então, Maria, vendo a tristeza do seu mais recente amigo, propõe-lhe que ele leve para o seu planeta, algumas árvores e plantas da Terra, numa tentativa de O repovoar com nova vegetação e, com isso, ele poder regressar e ser feliz. O ET acha a ideia estupenda e, juntos, partem para a árdua tarefa de recolher espécimes para levarem para a nave.
Passam por algumas crianças e pedem-lhes ajuda.
Depois de encherem o porão da nave com árvores e flores, ficam muito contentes e fazem uma festa, onde cantam e dançam.
Só que no meio da festa, o ET lembra-se que a sua nave está avariada e fica muito preocupado, porque não tem peça para substituir a que se partiu e que é feita de um material muito raro em toda a galáxia… xisto.
Maria desata a rir e a dançar, o que intriga e aborrece o ET, pois o seu problema é grave e não poderá nunca mais regressar ao seu planeta.
Com a ajuda das crianças, Maria, explica-lhe então que o local onde ele veio cair é uma “Aldeia de Xisto” e, por isso, não será difícil encontrar o material de que precisa para a sua nave e, com isso regressar.
Ficam todos muito felizes, mas também tristes porque os amigos vão-se separar e as saudades irão surgir. Mas o ET, para que ninguém fique triste, canta uma canção de despedida… e parte, acompanhado pela Maria que quer conhecer o universo.”
Gorgulhos/Teatro na Serra

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